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segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Um som que vem das nuvens

Eu sinto o barulho da água que cai do céu,
Além do horizonte a moto-serra se esconde por entre as árvores,
E a chuva lavando a flora tão seca,
E o tempo passando, com menos folhas secas.
Eu vi o tempo mudar,
Eu vi construção em pedra,
Eu vi a deterioração da terra,
E o mar pedindo mais água.

Mais está errado, meu mundo transformado demais.
Mas a sociedade planta e colhe, os frutos do que faz.
Semeando a destruição, 
Construindo tudo que se vive nesse chão.
Mas nada vive, nada vive em solo seco.

Eu vou vivendo a vida, sem deixa nada mudar
O mundo é grande, imagina o que vai faltar,
Quando tudo começar a mudar,
Não quero ver o dia, porque eu não vou está aqui,
Aqui, aqui.

Penso sem parar, que Deus é minha salvação
Minha religião, minha prata e meu ouro,
Não moro na rua, eu moro com Deus,
Chamam-me de louco, mas louco são os ateus.
E vou vivendo aqui com a cabeça nos céus.

Não faço, não chamo atenção,
Mas sei tudo posso, Deus me deu a benção,
Um ser imperfeito também tem coração.
Para pensar no que é bom,
Fazemos muitas coisas, que nos fazem ser um ser normal.

Mas Deus nos dá poderes,
Para vencer o mau e o mal.
Um dia de pecador e outro de perdão por ser normal,
Mas temos livre-arbítrio para pensar no céu primordial.

Um barulho do vento que vem dos céus, 
É uma música sem palavras que eu não vou esquecer.

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